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Publicações do SPA
Desde a sua criação, o Painel Científico para a Amazônia (SPA) produziu uma ampla gama de publicações impactantes, incluindo o inovador Relatório de Avaliação da Amazônia de 2021, 18 Policy Briefs, 8 declarações e vários outros materiais. Essas publicações foram apresentadas em importantes fóruns de políticas regionais e globais, como as COPs da UNFCCC, COPs da CBD, Assembleia Geral da ONU (UNGA), Fórum Político de Alto Nível (HLPF) e outros, contribuindo para discussões críticas sobre o futuro da Amazônia.
Relatório de avaliação da Amazônia 2021
O Painel Científico para a Amazônia divulgou o Relatório de Avaliação da Amazônia 2021 na COP26, que foi chamado de “enciclopédia” da região amazônica. Esse relatório de referência não tem precedentes por seu escopo científico e geográfico, pela inclusão de cientistas Indígenas e por sua transparência, tendo passado por revisão por pares e consulta pública.
Parte I: A Amazônia como uma entidade regional do sistema terrestre
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Este capítulo explora a evolução da geodiversidade ao longo de três bilhões de anos de história. Ele mostra que os períodos de ruptura continental seguidos pela formação de montanhas levaram às subdivisões fisiográficas fundamentais da Amazônia e a uma grande riqueza de paisagens, solos, depósitos minerais, reservas de petróleo e gás e aquíferos de água doce. As informações sobre a geodiversidade da Amazônia apoiam um tema central da ciência ambiental, que a formação da maioria dos recursos naturais (como minerais raros, hidrocarbonetos, aquíferos de água doce e solos férteis) exige que os processos naturais se desenvolvam sem perturbações durante vastos períodos de tempo geológico e em vastos domínios do espaço.
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Este capítulo analisa a história evolutiva dos ecossistemas terrestres e fluviais da Amazônia, envolvendo eventos geológicos e climáticos que operam ao longo de milhões de anos e em toda a América do Sul continental. O capítulo discute os importantes papéis das barreiras geográficas, da heterogeneidade do habitat, das mudanças climáticas e das interações entre espécies na geração e manutenção dos ecossistemas mais biodiversos da Terra. Essa história única produziu ambientes heterogêneos e diversos habitats em várias escalas geográficas, o que alterou as conexões entre as populações e permitiu o acúmulo da biota mais diversificada da Terra.
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Este capítulo apresenta uma visão geral da biodiversidade na Amazônia, discute as razões pelas quais essa região é tão rica em espécies e ecossistemas e descreve alguns processos ecológicos excepcionais que fazem da Amazônia um ícone do mundo natural. Os grupos taxonômicos terrestres e aquáticos em destaque ilustram o quanto sabemos sobre a diversidade na Amazônia e, mais importante, o quanto ainda não sabemos. Uma compreensão clara dos níveis de biodiversidade e de suas variações espaciais e temporais é fundamental para entender a estabilidade futura sob diferentes cenários de mudanças climáticas, mudanças no uso da terra, fragmentação florestal e desmatamento, além de informar os esforços de conservação e restauração.
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Este capítulo descreve a diversidade de plantas e ecossistemas na planície amazônica e discute como os gradientes regionais complexos no clima e nas condições do solo geram variabilidade regional na composição de espécies, dinâmica da vegetação, estoques de carbono e produtividade. A rede fluvial amazônica e seu papel na conexão de ecossistemas aquáticos e terrestres por meio de organismos e trocas de nutrientes também são enfatizados.
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Este capítulo analisa as principais características e mecanismos de grande e mesoescala que contribuem para o clima da Amazônia, sua variabilidade interanual e interdecadal e eventos extremos de seca e inundação. Ele examina os efeitos de eventos extremos sobre a vegetação e a divisão da precipitação em evapotranspiração (ET), escoamento superficial, sazonalidade do fluxo e dinâmica da planície de inundação; e descreve o papel da planície de inundação no ciclo biogeoquímico.
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Este capítulo resume os ciclos dos três principais elementos biogeoquímicos, carbono, nitrogênio e fósforo, com foco no carbono, abrangendo os ecossistemas terrestres e aquáticos da Amazônia. O capítulo também examina as emissões de dois gases traços importantes que contribuem substancialmente para o aquecimento radiativo, o metano e o óxido de dinitrogênio, e resume as emissões de gases traços e aerossóis da Amazônia e seu impacto na poluição atmosférica, nas propriedades das nuvens e no ciclo da água.
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O principal objetivo deste capítulo é resumir a situação da Amazônia como fonte ou sumidouro de carbono (C). Os processos e estudos envolvidos são detalhados em outros capítulos do SPA. O principal desafio de determinar a situação da Amazônia como fonte ou sumidouro líquido de C em escala continental é que muitos processos complexos contribuem para os fluxos de C.
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Este capítulo avalia as interações biogeofísicas entre a floresta amazônica e o clima. É apresentada uma perspectiva histórica, destacando os avanços que melhoraram nossa compreensão dos mecanismos pelos quais a floresta tropical interage com a atmosfera.
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A arqueologia nos conta como os povos indígenas transformaram a natureza na Amazônia ao longo dos milênios, a ponto de ser difícil separar o patrimônio natural do cultural atualmente. Ela também mostra que qualquer tipo de futuro sustentável para a região deve considerar o rico patrimônio indígena manifestado em sítios arqueológicos e paisagens contemporâneas, bem como o conhecimento contemporâneo das sociedades tradicionais.
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Este capítulo aborda a história da Amazônia entre os séculos XVI e XVIII, incluindo os mitos que se originaram naquela época e persistem até o presente, influenciando as relações políticas e sociais. Também destaca os principais atores envolvidos nesse processo e suas narrativas. Por fim, mostra como a extração de recursos naturais foi acompanhada pela subjugação e exploração da força de trabalho e pelo desenvolvimento de múltiplas formas de dominação e extermínio, especialmente dos povos indígenas, desde a era da conquista europeia.
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Este capítulo explora a diversidade biocultural da Amazônia, enfocando as visões de mundo, os sistemas de conhecimento, as estratégias de subsistência e os regimes de governança dos IPLCs. Ele sintetiza os principais processos sociais e políticos que levaram ao reconhecimento formal das terras e/ou territórios dos IPLCs na Amazônia. O capítulo destaca o papel fundamental dos IPLCs no uso, formação, conservação e restauração dos ecossistemas e da biodiversidade amazônicos, apesar dos processos históricos em andamento, incluindo violência, deslocamento e conflitos entre as agendas de conservação e desenvolvimento.
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Este capítulo identifica os principais processos econômicos que ocorreram na Amazônia brasileira, andina e guianense desde o século XIX até a década de 1970. Especificamente, o capítulo descreve a história do extrativismo e os efeitos da reconfiguração geopolítica na Amazônia após o processo de emancipação ou descolonização. Analisa a extração de cascas de quina (espécies do gênero Chinchona, Rubiaceae) e borracha(Hevea brasiliensis, Euphorbiacae), bem como as características e práticas resultantes desenvolvidas pelos atores sociais relacionados à economia local e regional. Também descreve a história e o surgimento da exploração de petróleo e minerais (principalmente ouro), incluindo o início do tráfico de animais silvestres e o surgimento da agricultura mecanizada, da pecuária intensiva e da megainfraestrutura.
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Este capítulo aborda a extraordinária diversidade linguística indígena da região amazônica, incluindo suas diferentes dimensões: a existência de um número relativamente grande de línguas na região; como essas línguas estão relacionadas entre si, representando uma impressionante diversidade genealógica; a distribuição geográfica em diferentes sub-regiões amazônicas; os efeitos do contato linguístico que resultaram em várias áreas linguísticas; diferentes níveis de ameaça e as circunstâncias sociais que contribuem para isso; e, finalmente, o que se perde quando as línguas desaparecem.
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Este capítulo fornece evidências sobre a importância dos descendentes de africanos na construção da Amazônia e de outras áreas tropicais nas Américas e destaca sua importância para estratégias de desenvolvimento sustentável duradouras na região. Ele analisa tanto o intercâmbio cultural quanto as perspectivas sócio-históricas, enfatizando os padrões de assentamento de terras, o uso de recursos naturais e as práticas de gestão. Concentra-se principalmente no Brasil, no Suriname e na Colômbia, e enfatiza a importância de eliminar a invisibilidade dos povos afrodescendentes na pesquisa acadêmica e na política.
Parte II: Transformações socioecológicas: Mudanças na Amazônia
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Este capítulo apresenta as principais ideias, atores e práticas que moldaram a dinâmica atual de desenvolvimento e desmatamento da Amazônia. Descrevendo períodos gerais de macropolítica, ele traça a evolução das complexas interações atuais entre diversos meios de subsistência, conservação e sistemas de produção, tanto legais quanto clandestinos. Destaca como os amazônidas têm se adaptado continuamente às circunstâncias em constante mudança, ao mesmo tempo em que lutam para promover suas próprias propostas de conservação e equidade no desenvolvimento.
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Este capítulo enfoca as mudanças recentes na estrutura dos sistemas de produção na Amazônia, explorando suas implicações para o meio ambiente e a sociedade da região. Ele também destaca as respostas locais a esses desafios e as oportunidades para sistemas de produção mais sustentáveis. É apresentado um estudo de caso quantitativo aprofundado sobre a Amazônia brasileira.
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Duas classificações de manejo são a pedra angular da conservação da Amazônia: áreas protegidas e territórios indígenas. Este capítulo enfoca os processos históricos, iniciados na década de 1960, que levaram à sua criação, bem como os desafios contemporâneos que enfrentam e sua importância para a conservação.
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A partir da década de 1970, a Amazônia passou por sua mais profunda transformação, tornando-se um fornecedor de commodities e energia para os mercados nacional e internacional, por meio da extração de recursos naturais. As condições de vida quase não melhoraram, e os conflitos sociais e a violência se espalharam, afetando principalmente os povos indígenas e as comunidades locais. Os esforços de conservação também se globalizaram e alcançaram resultados significativos. A redução de 84% do desmatamento no Brasil entre 2005 e 2012, com base em uma estratégia integrada com alta prioridade política, é um importante estudo de caso que pode apoiar políticas futuras em toda a bacia. Esses ganhos foram revertidos nos últimos anos, e as políticas extrativistas insustentáveis geralmente prevaleceram sobre a conservação e o uso sustentável da biodiversidade em toda a bacia amazônica (Capítulo 18).
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Este capítulo apresenta descrições específicas de cada país sobre a intervenção humana na Amazônia, incluindo a expansão das atividades agrícolas e extrativistas. A análise contém dois casos nacionais abrangentes (Colômbia e Equador) e três estudos curtos com foco em políticas públicas (Peru, Bolívia e Venezuela). A experiência brasileira na redução do desmatamento é apresentada no Capítulo 17.
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Este capítulo discute os principais fatores de desmatamento e degradação florestal na Amazônia, especialmente a expansão agrícola, a construção de estradas, a mineração, o desenvolvimento de petróleo e gás, os incêndios florestais, os efeitos de borda, a exploração madeireira e a caça. Ele também examina os impactos dessas atividades e as sinergias entre elas.
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Os ecossistemas aquáticos da Amazônia estão sendo destruídos e as ameaças à sua integridade tendem a aumentar em número e intensidade. Aqui apresentamos alguns dos principais impactos sobre os ecossistemas aquáticos provocados por projetos de infraestrutura e práticas predatórias e ilegais.
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As florestas e os ecossistemas aquáticos da Amazônia são a base de vários serviços ecossistêmicos, os quais desempenham um papel crucial na subsistência, no bem-estar humano e na saúde das pessoas. Alguns dos problemas de saúde mais relevantes e desafiadores na Amazônia estão associados ao desmatamento e à degradação dos ecossistemas terrestres e aquáticos, incluindo o risco de contrair doenças infecciosas, problemas respiratórios causados pela exposição à fumaça do desmatamento e incêndios florestais e contaminação por mercúrio causada pela mineração de ouro. Aqui demonstramos que a degradação ambiental afeta a saúde de milhões de amazonenses.
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Este capítulo descreve as mudanças observadas e projetadas nos padrões e extremos de temperatura, vazão dos rios e precipitação na região amazônica, bem como seus impactos e possíveis limites. A ênfase está no efeito dos extremos climáticos sobre a biodiversidade e os processos ecológicos.
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Este capítulo apresenta os impactos observados e previstos das mudanças climáticas nos ecossistemas amazônicos, com foco na biodiversidade, nos serviços ecossistêmicos, no ciclo de carbono, na pesca e nas emissões da queima de biomassa. Também considera o feedback das mudanças climáticas e de uso da terra e destaca as lacunas de conhecimento para entender melhor essas interações complexas.
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Este capítulo analisa e discute as evidências existentes de mudanças em andamento no sistema florestal da Amazônia que podem levar à perda de resiliência e ao potencial de ultrapassar pontos de inflexão nos quais o ecossistema pode mudar gradual ou abruptamente para uma configuração persistente e ambientalmente degradada.
Parte III: O espaço da solução: Encontrando caminhos sustentáveis para a Amazônia
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O desenvolvimento de uma visão clara é o ponto de partida central para qualquer plano de ação. Este capítulo analisa as principais visões sobre a Amazônia e propõe uma Visão Amazônica Viva baseada em um conjunto de valores, princípios e sistemas de conhecimento descritos ao longo do capítulo.
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Este capítulo discute a importância e as limitações das cinco dimensões dos ODS (Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parceria) no contexto amazônico. Também discute o desempenho e as tendências dos países amazônicos no cumprimento dos ODS.
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As atividades humanas destroem a biodiversidade e prejudicam o funcionamento dos ecossistemas aquáticos e terrestres em diferentes níveis. Este capítulo fornece abordagens sustentáveis para tratar de algumas das maiores ameaças à biodiversidade e aos ecossistemas da Amazônia, ou seja, desmatamento, represamento de rios, mineração, caça, comércio ilegal, produção e tráfico de drogas, extração ilegal de madeira, pesca excessiva e expansão da infraestrutura. O papel da restauração é abordado nos capítulos 28 e 29.
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Este capítulo examina as oportunidades e abordagens específicas do local para restaurar os sistemas terrestres e aquáticos, concentrando-se nas ações e benefícios locais. As considerações sobre a paisagem e o bioma como um todo são abordadas no Capítulo 29.
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A restauração pode ser aplicada em muitos contextos amazônicos diferentes, mas será mais eficaz para alavancar os benefícios ambientais e sociais quando for priorizada em toda a bacia amazônica, paisagens e bacias hidrográficas. A seguir, descrevemos as considerações mais relevantes para o planejamento e a ampliação da restauração na Amazônia.
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Este capítulo destaca o paradoxo entre a extraordinária sociobiodiversidade da Amazônia e sua distância da fronteira científica, tecnológica e de mercado da bioeconomia contemporânea. Ele discute as estruturas socioeconômicas atuais disponíveis na região, bem como os desafios e caminhos para a transição para uma bioeconomia socialmente justa e sustentável.
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As áreas protegidas, as terras indígenas e os territórios das comunidades locais desempenham um papel fundamental na contenção do desmatamento, na manutenção da estabilidade climática regional e global e, acima de tudo, na proteção dos direitos à terra. No entanto, essas terras estão atualmente ameaçadas por interesses políticos e econômicos que impulsionam a especulação de terras, a expansão do agronegócio e a extração ilegal de madeira e mineração, resultando em taxas crescentes de desmatamento. Os governos também estão reavaliando e retrocedendo a legislação de direitos territoriais.
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Aqui, apresentamos três exemplos de projetos liderados por indígenas que promovem o desenvolvimento sustentável de paisagens bioculturais amazônicas: a iniciativa Amazon Sacred Headwaters no Equador-Peru; a Cooperativa Ally Guayusa no Equador; e o Coletivo Esperanças Amazônicas no Alto Xingu, no Brasil.
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Este capítulo tem o objetivo de dar visibilidade às experiências de educação intercultural participativa na região amazônica. Ele começa com um exame dos problemas do sistema educacional geral e, em seguida, apresenta estudos de caso que oferecem diferentes caminhos a seguir. Esses estudos de caso refletem não apenas a importância da educação participativa para os IPLCs, mas também como o conhecimento é, em si, uma forma de comunicação e influência política que ajuda os IPLCs a garantir seus direitos.
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Este capítulo destaca a importância pouco reconhecida do ILK para os esforços de conservação e desenvolvimento sustentável em toda a Amazônia, utilizando a estrutura conceitual da participação pública na pesquisa científica. Ele analisa uma série de exemplos ilustrativos que articulam o ILK e os conhecimentos científicos e técnicos gerais em iniciativas de conservação e desenvolvimento. Também consideramos recomendações e diretrizes de políticas recentes de associações profissionais e organizações da sociedade civil.
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Ao fornecer uma análise breve e não autoritária das relações físicas e culturais entre as áreas rurais (floresta) e urbanas na Amazônia, identificamos vários pontos a serem melhorados, como incentivos econômicos para encorajar os profissionais de saúde a atender o campo, implementar cinturões agrícolas periurbanos para melhorar a segurança alimentar urbana, aumentar o acesso a espaços verdes urbanos e investir em inovação em torno do conceito "cidades inteligentes, florestas inteligentes". Talvez o mais importante seja a mobilização de recursos humanos, financeiros e institucionais para restaurar os vínculos culturais, espirituais e afetivos entre os habitantes das cidades e das florestas.
Anexo I: Os múltiplos pontos de vista sobre a Amazônia: Limites geográficos e significados
Anexo II: Definição de povos Indígenas e comunidades locais (IPLCs)
Policy Briefs do SPA
Estratégias para a restauração florestal em grande escala na Amazônia
21 de novembro de 2024
Lançado em: Rio de Janeiro
Por ocasião da COP29 e das reuniões do G20
Conservando a saúde e a conectividade dos ecossistemas amazônicos de água doce
7 de julho de 2024
Lançado em: Nova York, HLPF
Manejo florestal para produção de madeira e restauração de paisagens florestais
8 de dezembro de 2023
Lançado em: Dubai, COP28
Impactos humanos nas emissões de carbono e perdas em serviços ecossistêmicos
8 de dezembro de 2023
Lançado em: Dubai, COP28
Versão Extendida: Um Chamado de Ação Global para Evitar os Pontos de Não Retorno da Floresta Amazônica
14 de novembro de 2022
Lançado em: Sharm el-Sheikh, COP27
Transformando a Amazônia por meio de 'Arcos de Restauração'
14 de novembro de 2022
Lançado em: Sharm el-Sheikh, COP27
Policy Brief do SPA sobre o Relatório de Avaliação da Amazônia 2021
11 de julho de 2021
Uma rede de centros de ciência, tecnologia e inovação para catalisar sociobioeconomias regenerativas para a região amazônica
21 de outubro de 2024
Lançado em: Cali, CBD COP16
Secas na Amazônia
7 de julho de 2024
Lançado em: Nova York, HLPF
Nove maneiras de evitar o ponto de não retorno da Amazônia
8 de dezembro de 2023
Lançado em: Dubai, COP28
Apoiando a sociobioeconomia de saudáveis florestas em pé e rios fluindo na Amazônia
5 de agosto de 2023
Lançado em: Belém, Cúpula Amazônica
Um chamado para ação global para afastar o sistema florestal amazônico dos pontos de não retorno
14 de novembro de 2022
Lançado em: Sharm el-Sheikh, COP27
Mercado de terras e ilegalidades: As raízes profundas do desmatamento na Amazônia
8 de dezembro de 2023
Lançado em: Dubai, COP28
Uma nova infraestrutura para a Amazônia
8 de dezembro de 2023
Lançado em: Dubai, COP28
Contribuição para a Cúpula da Amazônia
4 de agosto de 2023
Lançado em: Belém, Cúpula Amazônica
O papel dos Povos Indígenas da Amazônia no combate à crise climática
14 de novembro de 2022
Lançado em: Sharm el-Sheikh, COP27
Saúde na Amazônia: Desafios ambientais, sociais e econômicos
21 de novembro de 2024
Lançado em: Rio de Janeiro
Por ocasião da COP29 e das reuniões do G20
Áreas Protegidas e Territórios Indígenas: Pilares para atingir as metas de conservação na Amazônia
26 de outubro de 2024
Lançado em: Cali, CBD COP16
Outras publicações do SPA
Declaração do Comitê Consultivo de Jovens do SPA
18 de novembro de 2024
Promovendo diálogos de conhecimento na Amazônia: aprendendo com as melhores práticas e experiências
26 de Outubro de 2024
Declaração do SPA sobre a Biodiversidade Amazônica para a COP16
21 de outubro de 2024
Amazônia em chamas: Perspectivas do SPA sobre a Emergência de Incêndios Florestais de 2024
4 de outubro de 2024
Declaração de emergência do Parlamento Andino
(espanhol)
16 de maio de 2024
LIVRO DE RESUMOS:
I Conferência para uma Amazônia Que Queremos
15 de agosto de 2024
Relatório do Parlamento Andino sobre a Amazônia
16 de maio de 2024
Diálogos entre Saberes por uma Amazônia que Queremos
(português)
5 de outubro de 2023
Declaração sobre a seca amazônica de 2023
8 de dezembro de 2023
Declaração: Louvor e homenagem às crianças Uitoto da Amazônia colombiana
5 de julho de 2023
Declaração por ocasião da 9ª Cúpula das Américas
8 de junho de 2022
Declaração sobre a Décima Quinta Reunião da Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica
5 de dezembro de 2021
Declaração para a Cúpula da ONU sobre Biodiversidade
1 de dezembro de 2020
Declaração do SPA às vésperas da Cúpula de Ação Climática de 2019
20 de setembro de 2019
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Curso Online Aberto e Massivo (MOOC):
"A Amazônia Viva"
Aprenda sobre a importância da Amazônia em escala local e global, as ameaças que a região enfrenta e como o desenvolvimento sustentável pode ajudar a salvar sua extraordinária biodiversidade e seus povos para as gerações atuais e futuras.
Programa de estudos
Este curso, oferecido em Inglês, Espanhol e Português, oferece uma visão geral do estado dos ecossistemas da Amazônia, tendências atuais, ameaças e impactos e como eles afetarão o bem-estar da região a longo prazo. Depois de aprender sobre o que está colocando os ecossistemas e as comunidades da Amazônia em perigo, os alunos explorarão as principais oportunidades de conservação e desenvolvimento sustentável para proteger a região para as gerações atuais e futuras.
Módulo 1: Introdução ao curso
Módulo 2: A Amazônia: 3 bilhões de anos em formação
Módulo 3: Povos da Amazônia
Módulo 4: Paisagens, meios de subsistência e políticas na Amazônia
Módulo 5: Impactos do uso da terra sobre os serviços ecossistêmicos e o bem-estar humano
Módulo 6: Mudança climática na Amazônia
Módulo 7: Uma visão sustentável e inclusiva para a Amazônia
Módulo 8: Soluções para conservação, restauração e uma nova sociobioeconomia
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Este Curso é o produto de uma colaboração entre o Painel Científico para a Amazônia, a SDG Academy, o World Wildlife Fund, o Banco Mundial, com o apoio financeiro do Global Environment Facility.